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Vantagens do uso da ISO 50.001 na Gestão Energética

O desafio da eficiência energética se torna vital para as nossas organizações, independente do seu tamanho e porte. A seguir, são apresentados fatos que estão comprovados no dia a dia das nossas organizações no uso nas normas ISO 50.001.

A implantação de Sistemas de Gestão da Energia nas empresas garante o aumento da eficiência energética, pelo uso sistemático de ferramentas de gestão que permitem aperfeiçoar a gestão energética.

Com a referência da ISO 50.001, as empresas têm a oportunidade de adotar práticas de gestão desde o planejamento energético, operação, verificação e análise crítica da Liderança, que podem ou não ser certificadas externamente por organismos independentes.

A ISO 50.001 promove a melhoria da Eficiência Energética da sua empresa através conhecimento real do seu perfil de consumo de energia, quais os processos que consomem mais energia.

A ISO 50.001 determina o estabelecimento de objetivos e metas energéticas que buscam a melhoria contínua no uso de fontes de energias mais eficientes como as fontes renováveis, como a Energia Solar, a cada dia que passa se torna mais acessível pela aquisição de painéis.

A ISO 50.001 estabelece que sua organização identifique, atenda e avalie o atendimento aos requisitos legais associados a Gestão de Energia, o que garante a empresa a cumprir todos requisitos legais e contratuais estabelecidos junto as concessionárias de Energia Elétrica, evitando o custo de multas em contas de energia elétrica, por não obediência a demanda contratada junto aos concessionários ou, por exemplo, pelo não atendimento do fator de potência.

A ISO 50.001 traz a boa prática de gestão da identificação das principais variáveis que influenciam o consumo de energia para levantar uma série de dados históricos, com o objetivo de estabelecer uma linha de base energética com apoio de ferramentas estatísticas.

Com isto, a implantação da ISO 50.001 é um projeto com retorno garantido, principalmente para pequenas e médias empresas pois promove a eficiência energética, reduzindo o custo deste insumo essencial as organizações.

ISO 45001: Mudança de Cultura de Segurança

A Cultura de Segurança do Trabalho é reflexo direto do posicionamento da sua Liderança no dia a dia da organização, ou seja, depende diretamente do comportamento e da atitude dos Líderes da organização perante ao tema Segurança e Saúde no Trabalho. É importante destacar que, neste caso, o termo Liderança engloba todas as pessoas que possuem equipes sobre sua gestão, desde o Presidente, CEO, Diretores, etc. até os Supervisores, Encarregados.

Quando o assunto abordado é SEGURANÇA, a questão do exemplo da LIDERANÇA é FUNDAMENTAL, pois os colaboradores vão dar importância a este tema conforme seus líderes e chefes diretos tratam este assunto:  Caso um Diretor não respeite uma regra de Segurança, como o respeito a uma velocidade ou um simples uso de EPI, todos os funcionários entendem que as regras não precisam ser necessariamente cumpridas.

Lembrando uma experiência profissional, eu estava no meu primeiro dia em uma organização familiar de médio porte como Gerente de Segurança e Meio Ambiente, quando já estava ocorrendo uma grande parada anual de manutenção em uma das fábricas do Complexo. De repente, no chão da fábrica, observo uma pessoa caminhando na parte superior, no 4º pavimento da unidade industrial, sem nenhum tipo de proteção individual como EPIs. Com mais atenção, identifico como sendo um dos proprietários da organização, que havia me entrevistado, exigindo uma postura de “alta qualidade” em Segurança para evitar os acidentes em sua fábrica. Após me dirigir a ele para conversar sobre a questão de exemplo, entendi que o foco da minha gestão deveria englobar principalmente o meu chefe e não apenas os funcionários da fábrica.

A implantação de Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho nas empresas facilitam a implantação e garante a consolidação da Cultura de Segurança, pelo uso sistemático de ferramentas de gestão que permitem aperfeiçoar a gestão de SSO.

Com a referência da ISO 45.001:2018, as empresas têm a oportunidade de adotar práticas de gestão desde o planejamento de SSO, análise de riscos ocupacionais, investigação de incidentes e análise crítica da Liderança, que podem ou não ser certificadas externamente por organismos independentes.

Consulte a ELEMENTHUS CONSULTORIA para implementar um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional em sua empresa conforme a ISO 45.001:2018.

Sua organização deve prever o consumo de Energia Elétrica

Sua empresa deve identificar as principais variáveis que influenciam o consumo de energia para levantar uma série de dados históricos, com o objetivo de estabelecer uma linha de base energética, com apoio de ferramentas estatísticas, para fazer a gestão adequada do consumo de energia elétrica.

Com esta linha de base energética estabelecida, é possível prever o consumo da energia em função das variáveis históricas que influenciam o consumo e tomar decisões estratégicas que busquem aumentar a eficiência energética da empresa.

Um exemplo que pude vivenciar sobre este tema, foi a utilização de moinhos de grande porte em fábricas de fertilizantes, que são os grandes consumidores de energia neste segmento, em faixa de horário controlado de acordo com a demanda contratada junto as concessionárias de energia elérica. Com a linha de base energética, as empresas determinam o uso ou não destes equipamentos, aumentando a eficiência energética do processo de moagem e preservando o custo operacional.

Consulte a ELEMENTHUS CONSULTORIA para implementar um Sistema de Gestão de Energia em sua empresa conforme a ISO 50.0001:2018 e aperfeiçoar a Eficiência Energética da sua empresa.

Plano de Carreira, de quem é a responsabilidade? por Vania Barbosa França

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Durante nossa trajetória profissional muitas vezes temos o desejo de crescer profissionalmente e criamos muitos sonhos ou expectativas para que isso aconteça. Mas afinal, de quem é a responsabilidade pelo nosso crescimento profissional, de quem é a responsabilidade do nosso plano de carreira?

A responsabilidade é nossa, sim, somos donos da nossa própria carreira. Somos nós que sabemos aonde queremos chegar profissionalmente e devemos buscar este desenvolvimento.

Para que possamos alcançar estes objetivos precisamos seguir alguns passos, vamos conhecer alguns deles:

  • Qual sua posição hoje x qual deseja alcançar – você precisa ter clareza da posição atual e qual posição você deseja alcançar.  Precisa ter objetivos claros, saber aonde deseja chegar.
  • Estabeleça metas e prazos – sim, você precisa ter metas, quando criamos algumas teremos mais foco e alcançaremos com mais facilidade o que desejamos. Mas, toda meta precisa ter um prazo. Estabeleça prazos para cada ação. Mas, tenha cuidado com o tempo que você estipula, pois se colocar prazos que não sejam alcançáveis, pode gerar um sentimento de frustação e isso pode atrapalhar o seu objetivo.
  • Conheça suas fortalezas e seus pontos de desenvolvimentos – Muito importante trabalharmos ainda mais nossas fortalezas, pois muitas vezes serão por elas que alcançaremos o nosso crescimento profissional, elas nos ajudam a destacarmos nossas qualidades e alcançarmos com excelência os melhores resultados nas ações que desenvolvermos. Em relação aos nossos pontos de desenvolvermos, devemos ter um olhar especial, muito importante pensarmos neles e também criarmos um plano de desenvolvimento.

Como pode você ver, nosso crescimento pessoal é responsabilidade nossa, as empresas podem contribuir muitas vezes, ajudando com alguns recursos financeiros ou apoiando de alguma forma através de coaching ou nos desafiando com novos desafios, mas se não tivermos preparados podemos perder as oportunidades que virão e outros passarão na nossa frente. Vamos ficar atentos !!!

Autora: Vania Barbosa França – Profissional de RH responsável pelo acompanhamento das atividades de toda equipe e atividades de Recursos Humanos e administrativas. Responsável pelo desenvolvimento de competências da equipe através de dinâmicas de grupo e desenvolvimento individual através de coaching.

Email:  vaniabfranca@hotmail.com

Tratamento de Riscos e Oportunidades

Risk Management circle word cloud

O tratamento de riscos e de oportunidades envolve a seleção de uma ou mais opções para modificar o nível de cada risco e de cada oportunidade e a elaboração de planos de tratamento que, uma vez implementados, implicarão em novos controles ou modificação dos existentes. Um dos benefícios da gestão de riscos e de oportunidades é o rigor que proporciona ao processo de identificação e seleção de alternativas de respostas aos riscos e as oportunidades.

As opções de tratamento de riscos e das oportunidades incluem evitar, reduzir (mitigar), transferir (compartilhar) e aceitar (tolerar) o risco e implementar (e potencializar) a oportunidade, devendo-se observar que elas não são mutuamente exclusivas:

  1. Evitar o risco é a decisão de não iniciar ou de descontinuar a atividade, ou ainda desfazer-se do objeto sujeito ao risco.
  2. Adotar uma oportunidade pode significar implementar uma atividade
  3. Reduzir ou mitigar o risco consiste em adotar medidas para reduzir a probabilidade ou a consequência dos riscos ou até mesmo ambos. Os procedimentos que uma organização estabelece para tratar riscos são denominados de atividades de controle interno.
  4. Potencializar ou transferir uma oportunidade consiste em adotar ações para aumentar a probabilidade ou o efeito de uma oportunidade ou até ambos. Pode ser que seja necessário o estabelecimento de novos procedimentos ou padrões para potencializar as oportunidades.
  5. Compartilhar ou transferir o risco é o caso especial de se mitigar a consequência ou probabilidade de ocorrência do risco por meio da transferência ou compartilhamento de uma parte do risco, mediante contratação de seguros ou terceirização de atividades nas quais a organização não tem suficiente domínio.
  6. Aceitar ou tolerar o risco é não tomar, deliberadamente, nenhuma medida para alterar a probabilidade ou a consequência do risco. Ocorre quando o risco está dentro do nível de tolerância da organização (e.g. quando o risco é considerado baixo), a capacidade para fazer qualquer coisa sobre o risco é limitada ou, ainda, o custo de tomar qualquer medida é desproporcional em relação ao benefício potencial (e.g. gastar mais recursos financeiros para proteger um ativo do que o próprio valor do ativo).
  7. Implementar uma oportunidade demonstra a realização de uma melhoria no processo em questão, reduzindo diretamente os riscos destes processos.

Selecionar a opção mais adequada envolve equilibrar, de um lado, os custos e esforços de implementação da medida de mitigação do risco e / ou implantação da oportunidade, de outro, os benefícios decorrentes, levando em consideração que novos riscos e novas oportunidades podem ser introduzidos pelo tratamento e que existem riscos e oportunidades cujo tratamento preventivo não é economicamente justificável, como riscos de grande consequência negativa, porém com probabilidade muito baixa de acontecer.

Ao avaliar os efeitos das diferentes respostas possíveis, a gestão decide a melhor forma de tratar o risco e a oportunidade. A resposta ou combinação de respostas selecionada não precisa necessariamente gerar a quantidade mínima de risco e oportunidade residual, mas se gerar um risco e oportunidade residual acima dos limites de exposição estabelecidos, os gestores terão que reconsiderar a opção de resposta ou rever os limites.

O processo de tratamento é cíclico e inclui:

  1. Avaliação do tratamento já realizado;
  2. Avaliação se os níveis de risco e de oportunidade residual são toleráveis;
  3. Se não forem toleráveis, definição e implementação de tratamento adicional; e,
  4. Avaliação da eficácia desse tratamento.

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Identificação de Riscos e Oportunidades

A identificação de riscos e oportunidades é o processo de busca, reconhecimento e descrição dos riscos e oportunidades, tendo por base o contexto estabelecido e apoiando-se na comunicação e consulta com as partes interessadas internas e externas. O objetivo é produzir uma lista abrangente de riscos e de oportunidades, incluindo fontes e eventos de risco que possam ter algum impacto na consecução dos objetivos identificados na etapa de estabelecimento do contexto.

Ao planejar o sistema de gestão, a organização, considerando o seu contexto e as partes interessadas, deve determinar os riscos e oportunidades que precisam ser abordados para:

  1. a) assegurar que o sistema de gestão possa alcançar seus resultados pretendidos;
  2. b) aumentar efeitos desejáveis;
  3. c) prevenir, ou reduzir, efeitos indesejáveis;
  4. d) alcançar melhoria.

Em muitos casos, a identificação de riscos e de oportunidades em múltiplos níveis é útil e eficiente. Em etapa inicial ou preliminar, pode-se adotar uma abordagem de identificação de riscos e de oportunidades top-down, que vai do geral para o específico. Primeiro, identificam-se riscos e oportunidades em um nível geral ou superior como ponto de partida para se estabelecer prioridades para, em segundo momento, identificarem-se e analisarem-se riscos e oportunidades em nível específico e/ou mais detalhado. Pode-se, por exemplo, primeiramente identificar riscos e oportunidades aos objetivos estratégicos da companhia e, posteriormente, riscos e oportunidades que afetam processos prioritários.

A identificação de riscos e oportunidades pode basear-se em dados históricos, análises teóricas, opiniões de pessoas informadas e especialistas, assim como em necessidades das partes interessadas. Convém que pessoas com conhecimento adequado sejam envolvidas na identificação de riscos e de oportunidades e que a organização utilize ferramentas e técnicas de identificação de riscos que sejam adequadas aos seus objetivos, às suas capacidades e aos riscos enfrentados e potenciais oportunidades. Envolver a equipe também ajuda a criar a responsabilidade em relação ao processo de gestão de riscos e oportunidades e o comprometimento em relação ao tratamento dos riscos e oportunidades.

A documentação dessa etapa geralmente inclui:

(a) a origem do risco ou oportunidade: o escopo do processo, projeto ou atividade coberto pela identificação;

(b) a classificação em risco ou em oportunidade

(c) a descrição dos riscos e / ou das oportunidades.

Eficiência Energética – como alcançar?

Este talvez seja um dos grandes desafios atuais de todas as organizações, desde as pequenas até as grandes.

O custo da Energia Elétrica é muito significativo na manutenção da infra estrutura minima necessária para as empresas no seu dia a dia, mesmo em áreas administrativas, e em muitas das vezes, trata-se de um custo significativo na operacional também.

Então, como obter o melhor rendimento deste recurso caro e escasso?

As empresas esquecem que o primeiro passo é estruturar o processo de medição da energia elétrica: Não é possivel avaliar o uso da energia elétrica sem identificar os principais consumidores internos – É obrigratória a estratificação do consumo de energia elétrica para identificar as principais fontes de consumo e a partir deste identificação, estabelecer um plano de ação adequado para o aumento da eficiência energética e redução do desperdicio deste recurso.

Pense nisso!

Sua empresa usa apenas a conta da energia elétrica para avaliar o gasto de energia?

Entre em contato com a ELEMENTHUS para discutir um plano de medição adequado para sua empresa.

Boa semana de trabalho,

Alexandre.

Elementhus na Consultoria Hibrida

Este é o resumo do post.

Com suporte da comunidade EVOLUTTO, a ELEMENTHUS CONSULTORIA entra no mercado da Consultoria Hibrida a partir de 21/11/2018. É uma nova fase na vida da ELEMENTHUS buscando sempre alternativas que promovam conhecimento aos seus clientes.

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